Manuel da Costa e a Arte do "Verde Que Faz Rir"
Manuel da Costa e a Arte do "Verde Que Faz Rir"
Aos 76 anos, Manuel da Costa é o tipo de pessoa que faz a vida florescer – literalmente! Jardineiro por profissão e paixão, ele coleciona histórias tão cheias de humor e vida quanto os jardins que cuidou ao longo dos anos.
Manuel tem um sorriso fácil quando relembra as suas "aventuras botânicas". "Uma vez", conta ele, "tive uma trepadeira que mais parecia um polvo verde, invadindo janelas e telhados! Uma vizinha até brincou dizendo que ia precisar de uma espada para passar pela varanda!".
E os animais, claro, são uma parte constante da sua vida. "Cães 'ajudantes' adoram cavar buracos que depois dizem ser obra deles, enquanto eu fico coberto de terra dos pés à cabeça. Pareço parte do cenário no fim do dia!". Ele também se lembra do cliente insistente que achava que uma erva daninha era uma planta rara. "Tive de lhe explicar, com paciência de santo, que era só... bem, erva daninha mesmo! Mas o sorriso amarelo foi genuíno".
Hoje, vivendo num lar, Manuel aproveita os passeios no jardim e não consegue evitar dar umas dicas aos jardineiros locais. "A poda tem de ser no tempo certo, senão a planta reclama", diz ele com uma piscadela. As primaveras são as suas épocas preferidas, "porque trazem coisas boas".
E o que seria de Manuel sem a sua outra paixão? O glorioso Benfica! Ele fala com entusiasmo dos jogos e dos campeonatos ferrenhos que já assistiu. "Houve um jogo em que quase perdi a voz de tanto gritar! O meu coração é vermelho e branco!"
Com humor afiado e amor pela vida, Manuel da Costa é um exemplo de como a alegria e a paixão podem fazer qualquer um florescer, mesmo nos dias mais tranquilos.
Manuel tem um sorriso fácil quando relembra as suas "aventuras botânicas". "Uma vez", conta ele, "tive uma trepadeira que mais parecia um polvo verde, invadindo janelas e telhados! Uma vizinha até brincou dizendo que ia precisar de uma espada para passar pela varanda!".
E os animais, claro, são uma parte constante da sua vida. "Cães 'ajudantes' adoram cavar buracos que depois dizem ser obra deles, enquanto eu fico coberto de terra dos pés à cabeça. Pareço parte do cenário no fim do dia!". Ele também se lembra do cliente insistente que achava que uma erva daninha era uma planta rara. "Tive de lhe explicar, com paciência de santo, que era só... bem, erva daninha mesmo! Mas o sorriso amarelo foi genuíno".
Hoje, vivendo num lar, Manuel aproveita os passeios no jardim e não consegue evitar dar umas dicas aos jardineiros locais. "A poda tem de ser no tempo certo, senão a planta reclama", diz ele com uma piscadela. As primaveras são as suas épocas preferidas, "porque trazem coisas boas".
E o que seria de Manuel sem a sua outra paixão? O glorioso Benfica! Ele fala com entusiasmo dos jogos e dos campeonatos ferrenhos que já assistiu. "Houve um jogo em que quase perdi a voz de tanto gritar! O meu coração é vermelho e branco!"
Com humor afiado e amor pela vida, Manuel da Costa é um exemplo de como a alegria e a paixão podem fazer qualquer um florescer, mesmo nos dias mais tranquilos.
Recolha e adaptação: Albino Monteiro