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Augusto Ferreira: Entre Papeis, Versos e Saudade

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  Augusto Ferreira: Entre Papeis, Versos e Saudade Aos 82 anos, Augusto Ferreira é um homem de histórias e versos. Nascido em Castelo Branco , cresceu numa casa modesta, onde aprendeu que cada palavra tem peso e cada silêncio, um significado. Hoje, mora sozinho em um lar de idosos em Coimbra , onde divide os dias entre recordações da juventude, memórias da profissão e poesias que ainda escreve com paixão. Uma Infância de Sonhos e Perguntas Desde pequeno, Augusto sempre foi um menino curioso. Gostava de observar o pai escrevendo cartas e a mãe contando histórias ao redor da lareira. "Se a vida fosse um papel, eu queria enchê-la de palavras bonitas", dizia já em sua infância. Passava horas na pequena biblioteca da vila, onde se perdia nos livros e imaginava-se vivendo outras épocas. Mas a verdadeira revolução no seu mundo aconteceu aos 14 anos , quando seu padrinho, o professor Álvaro, lhe presenteou com uma enciclopédia . Foi um momento mágico – ao abrir aquele livro pesado e ...

A Musa Inesperada do Dr. Baltazar: De Notário Rigoroso a Poeta Apaixonado!

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  A Musa Inesperada do Dr. Baltazar: De Notário Rigoroso a Poeta Apaixonado! Olá, pessoal! Preparem os vossos corações para uma história que nos mostra como a vida pode reservar surpresas poéticas nas mais inesperadas esquinas. Conheçam o Dr. Baltazar! O nosso querido Dr. Baltazar ostenta uns charmosos 88 anos e nasceu na pacata vila de Castelo Branco, terra de bordados delicados e gente de fibra! A sua infância foi marcada pela tranquilidade da vida no interior, pelos jogos na rua com os amigos e pela paixão pelos livros que descobriu na biblioteca municipal. Era um menino sério e estudioso, com uma curiosidade insaciável pelo mundo das palavras. Na sua juventude, enquanto estudava Direito em Coimbra, o Dr. Baltazar, apesar da sua natureza reservada, não escapou aos encantos do amor. Teve alguns namoros passageiros, mas uma paixão em particular marcou a sua vida: a Sofia. Uma estudante de Letras com um sorriso que iluminava a sala e uma alma tão livre quanto os poemas que declamav...